Nílson Pimentel (*)
Few people are aware of the level of environmental radicalism being imposed by the European Union to combat “climate change”. Last week, it was revealed that the Irish government intends to sacrifice 200,000 head of cattle to combat “climate change”, as the animals would be linked to increased water consumption and gas emissions, among other harmful effects on the environment. There is a coordinated effort to make meat more expensive, discouraging its consumption, which would be replaced by alternatives, such as insects. The ENTIRE environmental extremist agenda is deeply anti-human, and already impacts the lives of millions of people. Apparently, the carbon the globalists want to eliminate is us. After a frontal attack against energy production, there is an offensive against agriculture in general. In Brazil, Marina Silva has already made it clear that she intends to accelerate the “decarbonization” of the field. You don’t have to be very smart to realize that this whole movement will drive millions of people into poverty and increase hunger. Higher energy and food costs mean that fewer people will have access to goods and food. Even if the threat of climate change is as serious as its theorists claim, does the solution involve impoverishment and the potential death of millions of people? Especially the poorest? The most striking thing is that this debate is not happening, and decisions like this by the Irish government are being taken without the public even knowing. The information was only revealed after an Irish NGO went to court to obtain it. Como? O manauara conhece algum plano de desenvolvimento da cidade de Manaus? Manaus, como capital da Amazônia Ocidental deixa muito a desejar. Sem praças dignas e arborizadas; falta de calçamento adequado ao trânsito de pedestres; sem mobilidade e inclusão social; sem saneamento básico adequado à uma cidade do porte de Manaus; falta de segurança total; pobreza aumentando; problemas graves no transporte público urbano; crescimento urbano desordenado; aumento da desigualdade social; desemprego aumentando; falta saneamento dos igarapés que cortam a capital; falta revitalização do centro antigo de Manaus; falta saneamento e revitalização da orla central da Feira da “Manaus Moderna”; falta instalação portuária, Terminal de Passageiros na orla da “Manaus Moderna”; Revitalização da área em frente dos armazéns do Porto de Manaus; etc, etc ,etc. É preocupante o que se passa em Manaus, na atualidade, no pós pandemia, onde não se vê governo, nem municipal, nem estadual. Há dias correu na internet notícia grave, preocupante e irreal para muitos, colocando o Amazonas como o segundo estado mais pobre do Brasil (acessar link https/vm.tiktok.com./ZM2AVyyrF/). Contudo para os especialistas, cidades inteligentes e sustentáveis são aquelas que são mais que um espaço urbano, mas que utiliza tecnologia de ponta, mas um lugar que é pensado para pessoas com foco na inclusão social, na diminuição da desigualdade e pautada pela sustentabilidade, socioeconômica e ambiental. Uma cidade inteligente apresenta segurança, capaz de enfrentar as intempéries e sair vitoriosa, capaz de responder rapidamente a mudanças climáticas, evitando impactos graves em seu tecido social e ambiental. Sem embargo das demais definições que houver, para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, cidades inteligentes são aquelas “que atuam de forma planejada, inovadora, inclusiva e em rede, promovem o letramento digital, a governança e a gestão colaborativas e utilizam tecnologias para solucionar problemas concretos, criar oportunidades, oferecer serviços com eficiência, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas”. Além disso, elas devem garantir o uso seguro e responsável dos dados e das tecnologias de comunicação. Sendo assim, a gestão da cidade deve adotar o instrumento do Planejamento Urbano como chave para destrancar/destravar a cidade, pois o desenvolvimento e a aplicação de técnicas modernas de gestão estão diretamente relacionados ao nível de organização urbana da cidade. Nesse ponto, a tecnologia é a pedra fundamental do planejamento urbano. Há gestores e demais atores que tratam do tema – cidades inteligentes – mas não abordam questões essenciais como o desenvolvimento urbano, econômico e social, permanecendo com as velhas práticas de não vê a cidade dinâmica que existe, permitindo que aumente questões importantes como as desigualdades, falta de infraestrutura básica, formação urbana caótica (arruamento básico, formação de núcleos urbanos, tratamento de igarapés, limpeza urbana, mobilidade no trânsito, urbanismo e mobiliário urbano (monumentos históricos, bancos e plantios (paisagismo) em praças e ruas, etc)). Os gestores devem construir uma visão que integre a dimensão da tecnologia às demais, e não as substituir pela tecnológica, simplesmente. Segundo a Carta Brasileira de Cidades Inteligentes (2020) e a Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável no Brasil (ANDUS) em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Ministério das Comunicações (MC) e a agência alemã GIZ, consideram como cidades inteligentes, disposto naquele documento, “as cidades inteligentes são aquelas comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentáveis, em seus aspectos econômico, ambiental e sociocultural”. Por outro lado, a mobilidade urbano é uma questão primordial à cidade inteligente, pois políticas públicas bem planejadas e elaboradas tendem a facilitar e diminuir o tempo de deslocamento trazendo ganhos de eficiência para a cidade, assim como também diminuem a poluição. Há tecnologias que permitem análises em tempo real do trânsito, identificação de uso das melhores rotas de ônibus, uso de dados para compreender qual o fluxo de pessoas em áreas de maior demanda, entre outras. Outro indicativo é a questão da mobilidade urbana como criar áreas que podem ser usadas a pé; áreas mais bem iluminadas, com lâmpadas que utilizam energia solar, e seguras o bastante para incentivar o caminhar dos cidadãos. Como aponta consultoria especializada McKinsey, existem três camadas de “inteligência” das cidades: a base de tecnologia, incluindo as redes para conectar os devices e os sensores; as aplicações inteligentes com comutação e análise de dados; e a adoção e o uso de tudo isso voltado a mudanças de comportamento na cidade, como no uso da tecnologia do 5G é o que vai acelerar todas essas camadas. Como aponta o Sr. Igor Calvet, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), “o poder disruptivo da nova rede vai permitir um salto tecnológico industrial com mudanças expressivas nos modos de produção e na modelagem de negócios”. De modo geral, os gestores públicos devem está antenados para as mudanças de comportamento dos moradores, suas demandas, as necessidades empresariais que, muitas vezes, podem ditar novos formatos de se construir a cidade inteligente. Sabedores que as mudanças tecnológicas acontecem de maneira rápida, as cidades inteligentes também são aquelas que conseguem entender e regular o uso de tais serviços digitais com rapidez, adequando-as às suas necessidades. Então, nos próximos anos as cidades devem resolver a questão climática tornando as cidades neutras em emissão de carbono. (*) Economista, Engenheiro, Administrador, Mestre em Economia, Doutor em Economia, Pesquisador Sênior, Consultor Empresarial e Professor Universitário: [email protected]