O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, venceu, na última segunda-feira (15), a primeira prévia das eleições americanas realizadas no estado de Iowa. Com uma margem significativa, Trump se prepara para obter sua terceira tentativa de indicação presidencial do partido que representa.
De acordo com a BBC, assim que o resultado da vitória foi divulgado, uma análise dos eleitores do candidato republicano foi feita e segundo os dados, Donald Trump venceu entre os americanos mais jovens e mais velhos, seja homem ou mulher. Ele conquistou ainda o apoio de republicanos evangélicos e conservadores da direita radical do país, o que antes era considerado difícil em seu primeiro pleito.
As eleições presidenciais dos Estados Unidos só acontecerão oficialmente em novembro deste ano, mas o primeiro passo para a vitória de Trump já foi dado. Neste momento, é necessário refletir a importância da participação do candidato republicano nessas eleições e o que isso representa para o resto do mundo.
Uma das principais propostas de Trump é a recuperação da economia dos Estados Unidos. O setor não é uma preocupação apenas do país norte-americano, mas muitos de seus eleitores acreditam na sua capacidade e gestão como representante presidencial.
Com Joe Biden no poder, por exemplo, a guerra da Ucrânia elevou os custos de energia e a inflação chegou ao seu maior nível nos últimos 40 anos. Com um país afetado negativamente, a esperança dos americanos se concentra em um representante que eleve a moral do país e que traga novos ares, assim como aconteceu na Argentina.
A vitória de Javier Milei nas eleições presidenciais da Argentina, ocorrida em novembro de 2023, resultou no desejo do país vizinho em ter um líder que prospere, ainda mais, os desejos do povo e melhore a economia do país, de acordo com os princípios da direita.
Os resultados das eleições destes dois países nos preparam, antecipadamente, para os próximos pleitos que ocorrerão em nosso país. Em 2024, por exemplo, teremos disputas para prefeituras, e neste momento, é importante pensar em candidatos que tenham um plano de recuperação econômica e social para a população que se sente desamparada pelo poder público.
Já em 2026, teremos eleições presidenciais no Brasil, onde mais uma vez, o país voltará às urnas para escolher seu novo representante. Como defensor da família e do conservadorismo, preciso destacar um ponto importante e crucial para o futuro de nossos filhos: precisamos eleger políticos que defendam nossos propósitos, àqueles que possuam o mesmo ponto de vista que o nosso, e que não descansarão até assegurar uma vida melhor aos cidadãos brasileiros.
Como Deputado Federal, ao ser eleito pelo povo, tenho minhas responsabilidades e defenderei sempre que possível a segurança e o bem-estar do povo do Amazonas. Como eleitor brasileiro, acredito que, em breve, o Brasil irá acordar e perceber que temos representantes mais preparados para os cargos políticos, assim como está acontecendo tanto na Argentina, quanto nos Estados Unidos.
A direita está, novamente, ganhando forças e destaque mundo a fora, o que influencia, de todo modo, as futuras eleições brasileiras. Nosso país, assim como qualquer outro, enfrenta dificuldades internas em diversas esferas, como segurança pública, saúde, empregabilidade, assistência social, e por conta disso, precisamos ter um líder político que ofereça um plano de ação condizente com a realidade do Brasil.
A Argentina já iniciou seu movimento de retomada da direita ao poder, e agora, os Estados Unidos também caminha para a mesma direção. Os cidadãos desses dois países votaram em seus representantes, pois acreditam nos ideias de direita, e principalmente, na capacidade de torná-los exemplos de recuperação para outros países. É com este espírito que os eleitores brasileiros precisam estar nos próximos pleitos que ocorrerão no Brasil, elegendo candidatos que reflitam os pensamentos do conservadorismo, com propostas que beneficiem as famílias brasileiras.
*É Deputado Federal eleito pelo Amazonas, pela 2ª vez.