Quero mais uma vez alertar e contestar a petulância do STF na interferência de poderes de uma forma casuística, tendenciosa e arbitrária.
Há muito o STF passou dos limites e foge de suas atribuições constitucionais, fazendo e atropelando prerrogativas do executivo ou seja, do presidente da Repúblicade de uma forma claramente tendenciosa e alinhado com as oposições ao governo quando seu papel era ser o guardião da constituição e fazer prevalecer as leis como é em países democráticos e civilizados pelo mundo.
Tolerar um ministro do supremo, dizer que o governo tem que seguir as determinações da OMS e ameaçar o presidente Bolsonaro com sanções de uma forma monocrática, fica difícil delinear limites e não se ver reações a esses absurdos.
O Brasil é um país soberano e independente. Se não bastasse legislar querem engessar o papel das forças armadas como poder moderador, usurpando prerrogativas constitucionais e não permitindo no caso de anarquia a intervenção desse poder militar em qualquer dos poderes.
É intolerável e inadmissível ficarmos vendo reações apáticas, pálidas de um ou outro membro do governo. O Coaf ligado ao ministério da economia é estranho não ser acionado pra fiscalizar movimentações volumosas de recursos em contas de ministros que são incompatíveis com seus ganhos reais.
Não se fazem brasileiros como antigamente, igual o general Golbery do Couto e Silva e Newton Cruz, que pena! Estamos infelizmente vivendo uma ditadura do judiciário e do legislativo, amordaçando e engessando um presidente que teve quase 58 milhões de votos e seu governo, coisas jamais vistas no nosso país. Até quando?…
*Jamil Merched Chaar é formado em Administração de Empresas