O presidente esteve em Manaus, trouxe consigo sua companheira inseparável e sua costumeira arrogância. Além disso, também fez promessas e escapou das vaias. Sabe que não tem coragem de definir nada até “fechar o déficit nas contas públicas”. Ademais, controlar as despesas não faz parte de seu cardápio, cujo objetivo sempre foi o de aumentar tributos, eis que precisa de R$ 21 bilhões. O “forte” Congresso diz que não irá aprovar aumento de imposto. E o governo pretende subir por decreto.
Para os economistas de plantão “a revisão de gastos não é para valer”; todos estão fartos em saber que a política fiscal no governo comunista sempre foi arroz com feijão e sendo o ex-presidiário analfabeto e de curta memória devido ao álcool, pensa que no futuro próximo a dívida pública não crescerá! Será, ou largará para seu sucessor uma dívida em torno de 95% do PIB?
A verdade nua e crua é que o presidente não sabe combater as queimadas; as invasões criminosas de seus eleitores homenageados sem plateia ou a distribuição de alimentos e água. O presidente que não sabe nada, nem onde anda sua companheira, mas insiste em se ocupar com a sucessão da presidência das duas casas legislativas, mesmo porque estas estiveram de costas para o povo brasileiro.
Para quem tem o hábito de mentir, prometer e nunca cumprir é o mesmo que confundir “alhos com bugalhos”. Se não desejasse interferir, então que agisse sem partidarismo, o seu ego sempre fala mais alto.
Afinal, num país onde a decisão final cabe ao STF e lá rasgam a Constituição, agindo ao arrepio da lei; porque o presidente terá de cumpri-la?
Talvez, fosse melhor fechar o Congresso e assim acabaria essa ditadura emanada de um “agente político” desqualificado. O sonho está acabando: “o impeachment de Moraes agora tem o apoio do vice líder de Lula”…sujeito inteligente.
JOSÉ ALFREDO FERREIRA DE ANDRADE
Ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009
