22 de novembro de 2024

Entre a guerra e o desgoverno

O simples  ato de imaginar que  poderemos ter outra Guerra  Mundial é de causar arrepios —  talvez, esteja menos  distante disso ocorrer. A invasão seguida de ataque, ocorrido na calada da noite pelo grupo terrorista Hamas,   revela a  covardia e  desumanidade em nome da religião. Apoiá-lo é apoiar a selvageria na sua forma mais grotesca que habita o âmago de um inconsciente torpe. A paz jamais existirá, enquanto houver grupos terroristas. 

Este, certamente,  é um dos piores governos da história do Brasil — também,  o que esperar  de um descondenado e comunista raiz. O presidente anda perdido em seus delírios de grandeza. Ele  vaga pelo Palácio da Alvorada como um sonâmbulo, enquanto o País  é governado por alguns Ministros — o “Nove Dedos”   é rejeitado pelo povo nas cidades por onde passa. A “homenagem”  recebida do povo de Cuiabá antes do jogo entre Brasil x Venezuela bem demonstra que o povo não o elegeu, mas as urnas manobradas ou fraudadas o colocaram onde não  deveria estar. Omisso ao silenciar ou se omitir em relação ao ataque covarde do grupo terrorista, Lula demonstra seu espírito de conivência , o que fere todos os brasileiros dignos e de caráter,  o que ele nunca teve. 

Até o povo nordestino que fez o “L”, demonstra um profundo arrependimento. Sem água e com o preço do combustível subindo toda semana, não tem expectativa porque o desemprego cresce e a fome aumenta: tudo o que Lula e seus asseclas desejam para consolidar um regime que acaba com os valores cristãos, familiares e a educação de base. 

O presidente não se contentando com os malefícios que impõe,  por decreto o governo aumentou de 27,5%  para 35% a alíquota do Imposto de Renda com o torpe objetivo “estourar” o caixa — porque jamais irá cortar gastos —,  assim, temos outra incompetência que atinge o povo trabalhador. Como temos uma câmara habitada por experts na arte de bem exigir, cada um   receberá R$ 6 milhões para votar em outra “reforma”, agora a da previdência. 

Lula apresenta um quadro de desajuste psicológico, pois se perdeu no seu ódio e vontade de perseguir — não podendo o povo trabalhador que sustenta o cofre ser retaliado pelas atitudes do Presidente da República. É como disse Lacombe: “tem a voz do diabo”. A ignorância e a leviandade têm limites! 

Manaus, 17 de outubro de 2023

JOSÉ ALFREDO FERREIRA DE ANDRADE Ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 -OAB/A

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT

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