22 de novembro de 2024

God bless America

O povo americano não é leso e nem é bobo, e tratou logo de devolver o comando do país a Donald John Trump que, ao parir de 20 de janeiro 2025, sentará na cadeira mais poderosa do planeta instalada no Salão Oval da icônica Casa Branca.

Foi uma lapada bem dada!

Semana passada, no post scriptum do meu artigo, afirmei, que se tem uma coisa que o eleitor americano se impõe quase como mantra na hora da escolha presidencial, é a segurança e a estabilidade econômicas e as pautas que dizem respeito à sua proteção enquanto cidadão.

Pois muito que bem, a economia foi o fator determinante para uma votação histórica em Trump posto que, para a grande maioria do povo/eleitor do país do Tio Sam, o bolso continua a ser a parte mais sensível do corpo humano.

O “homi” tratorou de ponta a ponta todos os adversários onde se incluem determinantemente uma mídia que torceu e trabalhou contra ele, uma adversária fraca politicamente porém amparada num discurso de ódio e de mentiras, contra países do eixo do mal comandados por China, Rússia, França, Alemanha, Irã, entre outros de somenos importância.

Foi tão avassaladora a vitória que Trump terá a seu favor maiorias na câmara e no senado e de governadores dos estados.

O cara encerra essa elisão com a soma histórica de 312 delegados estaduais para a convenção final do pleito. É isso não é pouco e nem é tudo!

Trump deu de ombros para toda a malta, aplicou uns cascudos nos ex presidentes que trabalharam contra, deu uma espanada na poeira do paletó limpando-o da poeira do ressentimento, do rancor e do ódio e, mais que tudo, fez uma campanha pautada de discursos que falavam de Deus, pátria, família e liberdade.

Não tenho dúvidas de que essa nova e última era Trump no comando da maior potência econômica e política mundial, será uma jornada frutífera para a paz, para o respeito à geopolítica, de tratativas por uma agenda alavancada na prosperidade e na segurança.

Ao reverso, Donald Trump, agirá com todas as suas forças e de convencimento, contra as pautas as quais foram muito bem e oportunamente delinedas pela autora do texto que reproduzo abaixo:

“QUEM PERDEU NOS EUA E NO MUNDO?

(Nara Resende)

A agenda climática;

O wokismo com sua pauta identitária idiotizante;

George Soros;

O feminismo;

A imigração desregrada;

A agenda 2030;

A Nova Ordem Mundial;

O anticristianismo;

A Ideologia de gênero;

A doutrinação nas escolas;

Os invasores de propriedades;

A Venezuela de Maduro;

A lacração;

A mídia do consórcio;

O politicamente correto;

O Irã e a ameaça nuclear;

A dívida histórica;

A divisão entre brancos e negros;

A exploração da pobreza;

A destruição das famílias;

O satanismo;

A globalização econômica;

A mentira dita como verdade:

Os rituais de culto à lua e ao sol;

A China;

A guerra contra Israel;

A Netflix;

A falácia sobre fascistas, racistas e homofóbicos. Nicarágua;

O homem emasculado;

O  negro que se vitimiza;

A  destruição do dólar;

Os  artistas e suas perversões;

O Lula e seus puxadinhos jurídicos;

A facada e o tiro;

A censura das redes sociais;

A destruição do agro;

A igualdade enfiada goela abaixo;

O ódio disfarçado de amor;

O rabisco chamado de art;

A Disney e seu mundo subterrâneo;

Cuba;

A História distorcida;

A matança no ventre;

A sexualização infantil;

A vitimização dos assassinos;

A vandalização dos museus;

O ataque às igrejas e símbolos religiosos cristãos;

O Brasil dos petistas;

De 4 de julho de 1776 a 05 de novembro de 2024. Da Independência dos Estados Unidos da América para o resgate da independência do mundo.”

Mas, não nos iludamos, porque todas as vezes que Donald John Trump ao menor sentimento de que a nação americana e tudo o que nela encerra, estiverem sob perigo político, econômico, ou na sua integridade territorial e da sua gente, ele não hesitará em adotar todas as medidas ainda que amargas seja conta inimigos, seja contra aliados.

 

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.

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