Nos últimos anos, a palavra democracia vem ganhando espaço nas discussões do dia a dia, tornando-se peça fundamental na sociedade brasileira. De origem grega, democracia é a junção de dois termos: demos, que significa povo, e kratos, que significa poder.
Em outras palavras, democracia é quando o povo exerce o seu poder político, sempre voltado para o lado da cidadania, onde a população, como parte da sociedade, possui obrigações e deveres, previstos pela constituição que rege o país. Atos de democracia fazem parte da história do Brasil, e em 2024, a história continua se repetindo, mas, desta vez, o propósito da manifestação é contra a perseguição que acontece contra Jair Bolsonaro.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, no início deste mês, a operação Tempus Veritatis, que teve como um dos alvos, Bolsonaro. Segundo a PF, o presidente é investigado por uma suposta tentativa de golpe de Estado, e na ocasião, ainda foi obrigado a entregar seu passaporte aos agentes, além de ser proibido de manter contato com os demais investigados.
A perseguição é real e medidas tornaram-se necessárias para mostrar a força da direta no país, que precisa estar unida. Neste momento, é essencial mostrar ao Brasil que parte da população brasileira não concorda com as atitudes que estão sendo tomadas pelos poderes.
Por este motivo, o nosso Presidente Bolsonaro convocou, por meio das redes sociais, uma manifestação pacífica que ocorrerá no domingo (25), na Avenida Paulista, em São Paulo, com todos os apoiadores de direta, sejam cidadãos ou parlamentares.
Em suas próprias palavras, Bolsonaro afirmou que o ato pacífico será em defesa do estado democrático de direito. No vídeo publicado na internet, o presidente pede que apoiadores estejam trajando verde e amarelo, e também pediu que a população não leve cartaz ou faixa contra quem quer que seja.
Este dia será essencial para que o nosso maior representante da direita possa se defender dos ataques e acusações que vem recebendo da esquerda os últimos meses. Precisamos mostrar para o Brasil e para o mundo a nossa união, as nossas preocupações e o que queremos.
Como o evento é voltado exclusivamente para os cidadãos de São Paulo, Bolsonaro solicitou aos apoiadores que outras manifestações não ocorressem foram da capital paulista, independente do horário. É um momento importante para a democracia brasileira, portanto, é preciso manifestar pacificamente, demonstrando o descontentamento com as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ato de se manifestar é amparado pelo artigo 5 da Constituição Federal de 1988, que aponta que “todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”.
Direito de todos os cidadãos brasileiros, a democracia será fundamental para que toda a população que se sinta ameaçada pelo governo atual, possa se manifestar contra as acusações infundadas que estão sendo feitas contra a direta no país. Neste domingo, estaremos na Avenida Paulista para lutar pelo nosso futuro e pelo futuro das gerações do Brasil.
Como Deputado Federal eleito pelo Amazonas, estarei representando todos os amazonenses que acreditam em nosso presidente, e principalmente, por aqueles que, se pudessem, estariam lá para apoiar Bolsonaro. O Estado do Amazonas é fundamental nessas manifestações, nosso povo sabe das lutas diárias e acredita que, em breve, a esperança será renovada com a chegada de outro representante político.
Ainda faltam dois anos para as novas eleições presidenciais, mas precisamos evidenciar a força da direita no país. Não iremos assistir o declínio do Brasil com um governo que envergonha seus cidadãos, precisamos defender quem defende nossos princípios. As famílias brasileiras clamam por atenção, o conservadorismo se faz necessários todos os dias, precisamos voltar aos eixos, mas, neste momento, a manifestação pacífica é a nossa principal ferramenta para repudiar a perseguição do STF.
*É Deputado Federal eleito pelo Amazonas, pela 2ª vez.