The Russian invasion of UKRAINE demonstrates the failure of diplomatic dialogue and a void of leadership by Western countries. For what is being demonstrated in UKRAINE is a complete invasion and not a war. Western Christian civilization repudiates any invasions by expansionist countries of the world. Não a Guerra!!!Como a Amazônia representa a maior parte do território brasileiro e sendo o Amazonas o maior Estado em tamanho territorial do Brasil, concentra a maior cobertura vegetal nativa do planeta enquanto em outros países devastaram suas florestas, por aqui os amazônidas ainda são seus verdadeiros guardiões dessas imensas riquezas –a biodiversidade e os reservatórios minerais do subsolo, mesmo vivendo em situações precárias, não tendo escolhas para uma vida melhor, seguem vivendo uma vida de sacrifícios, como ribeirinhos ou moradores da floresta. Frente ao cenário exposto, os economistas pesquisadores do CEA (Clube de Economia da Amazônia) ressaltam que o Amazonas possui todas as oportunidades e possibilidades de estabelecer outros programas e projetos de DER (Desenvolvimento Econômico Regional) por fatores endógenos em seu imenso território, além do que representa a ZFM/PIM (Zona Franca de Manaus/Polo Industrial de Manaus). O Amazonas tendo sido agraciado pelo governo federal com esse único projeto de DER, vitorioso e com espetaculares resultados econômicos para a Amazônia Ocidental (e principalmente para a cidade de Manaus) há 54 anos tem servido para enriquecer políticos e outros personagens na sociedade amazonense que o utilizaram e ainda o utilizam como “cavalo de batalha” para se manterem no poder e continuar enganando o Povo estulto, sem nenhum comprometimento com o futuro do Amazonas. Há tempos, que todos os governos que já passaram no executivo estadual agiram desse modo. Nesses tempos difíceis, pós-pandemia Covid-19 e de guerra (invasão) na Ucrânia X Rússia, o tempo urge! E o DER (Desenvolvimento Econômico Regional) endógeno no Amazonas reclama que se faça ações propositivas já! frente aos vários potenciais naturais que podem ser utilizados, economicamente, em programas e projetos de DER endógeno em benefício do Povo desse Estado. Como entendem os economistas do CEA, que o desenvolvimento endógeno, com lastro nos recursos naturais, inclui e abrange os fatores políticos, sociais e econômicos, envolvendo a sociedade local. E, como aponta o professor Antonio Vázquez Barquero (2007)“o desenvolvimento endógeno contribui para melhorar o cenário econômico e distribuição de renda local, sendo que este processo é decorrente de mudanças em âmbito social e estratégias econômicas locais”. Como se sabe, o DER endógeno tende a ser realizado no território local, na utilização das potencialidades existentes no mesmo, facilitando o processo produtivo, no atendimento da oferta de matérias-primas para o projeto de desenvolvimento. Assim, por experiências em projetos assemelhados, o desenvolvimento endógeno por suas características estruturais, está associado a capacidade da sociedade local, já organizada ou sendo trabalhada para uma organização formalizada, de maneira a provocar mudanças sociais significativas, com a oferta de empregos, aumento e distribuição da renda, melhoria infraestruturais, de saúde, de educação e segurança, haja vista, a utilização efetiva dos recursos gerados na região. Portanto, atualmente nesses tempos de alterações e de transição, o que marca esses tempos é o padrão tecnológico, substituindo o que vigia até então e impõe nova lógica em todos os níveis, para a empresa privada até à estrutura pública. Como ressalta o pessoal do CEA, estabelecer programas e projetos de DER com viés endógeno pode ser missão complexa, pois o desenvolvimento regional está amplamente coadunado aos potenciais naturais internos e à qualidade das organizações sociais, políticas, e a forma como os agentes econômicos se articulam em atração de investimentos externos para viabilizá-los. Também, o DER endógeno se constitui em conhecimentos que buscam identificar os fatores decisivos de produção dentro da região para determinados projetos (como o caulim, o nióbio, a silvinita, a aquicultura e industrialização por tipo de peixe, plantio de pupunheira para palmito, plantio circular de mandioca para industrializar farinha e fécula, fruticultura do abacaxi para suco e enlatado, dentre tantos), como acesso a formação do capital intelectual (mão de obra) e à informação e acesso a investimentos em pesquisa e tecnologia (assistência técnica especializada), etc. Todo esse processo de transformação estrutural de uma economia em desenvolvimento regional resulta em uma constante alteração da importância relativa dos setores econômicos do território. A maioria dos municípios do Amazonas (as gestões municipais não estão preparadas e nem se interessam por tais assuntos), pois a economia dos municípios se encontra em estagnação completa e não estão preparados para tais processos de DER endógeno, o que dificulta o desenvolvimento regional
