O povo brasileiro ainda esta aqui resistindo

Em: 25 de abril de 2025

Depois do carnaval, da queda e desaprovação do governo lula e dos feriados da semana santa, povos primitivos e Tiradentes, o Brasil vive de sobressaltos e cada um pior que outros. E, o povo brasileiro continua inerte, dopado as ações e atos como cortina de fumaças a tanto sobressaltos praticados pelo governo federal. Todos brasileiros são expectadores do aumento de comerciais e propaganda de governo veiculado nas mídias logo após as pesquisas que constataram a desaprovação desse governo. Ainda estamos aqui, nos o Povo Brasileiro, suportando os juros altos (SELIC = 14,25%, explicando melhor, a taxa Selic é a taxa básica de juros da economia, que influencia outras taxas de juros do país, como taxas de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. A definição da taxa Selic é o principal instrumento de Política Monetária utilizada pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação). E, como este governo não esta conseguindo controlar a Inflação, que segue em alta de 5,48%, (explicando melhor, Inflação é o nome dado ao aumento generalizado dos preços de produtos e serviços, ela é calculada pelos índices de preços, comumente chamados de índices de inflação e o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística produz dois dos mais importantes índices de preços: o IPCA (Índice de Preços de Consumo Ampliado), considerado o oficial pelo governo federal, e o INPC (Índice Nacional de Preços de Consumo). As consequências desses dois índices para a economia brasileira são fatais para a sociedade em geral. Tendo como consequências graves o aumento da pobreza e da fome, pois os salários estarão sendo corroídos pela inflação e taxas de juros exorbitantes e, para completar este governo ampliou as possibilidades de endividamento das famílias, aumento a faixa de empréstimo consignado para os funcionários públicos e expandindo para os trabalhadores do sistema privado com carteira assinada. A grave consequência disto, já foi experimentada em passado recente, “na tentativa de fazer a economia crescer, o governo propicia as famílias, o aumento do consumo”. Não dará certa essa politica publica socioeconômica! Será o aumento da desgraça social, crescente o endividamento das famílias sem poder pagar suas dividas. O governo desse presidente do PT não tem disciplina nem vontade politica de reger a politica Fiscal que compete ao seu governo através do ministério da fazenda, pois não tem controle sobre os gastos de governo, de modo que contribua para que o Banco Central possa implementar sua Politica Monetária a contendo, como controle da moeda e meios circulantes e controle da inflação. Por outo lado, sem controle de gastos, o governo cede aos parlamentares mais recursos para compor as emendas destinadas as bases desses parlamentares, na intenção de possibilidades de governança de projetos do Executivo. Haja corrupção, atualmente, o roubo no INSS e de R$6,3bilhoes com envolvimento de agentes do governo e apadrinhados. A constatação que se vê e estarrecedora, há mais pessoas vivendo a custa do Estado que trabalhador de carteira assinada e este precisam trabalhar mais ou quatro ou cinco meses por ano para o Estado perdulário gastador. Também, há dominação do Estado por partidos políticos em face da tal governa entre os Poderes Executivo e Legislativo, veja o caso do Centrao! Que sistema e esse que vive a população brasileira? A Saude publica esta a deriva, veja somente o caso da dengue no Brasil; desde 1º de janeiro de 2025, o Brasil registrou 1.010.833 casos prováveis de dengue, também contabiliza 668 mortes confirmadas e 724 óbitos em investigação pela doença, os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses. A dengue faz parte de um grupo de doenças denominadas arboviroses, que se caracterizam por serem causadas por vírus transmitidos por vetores artrópodes. No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti (significa “odioso do Egito”), sendo que os vírus dengue (DENV) estão classificados cientificamente na família Flaviviridae e no gênero Orthoflavivirus. Até o momento são conhecidos quatro sorotipos – DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 –, que apresentam distintos materiais genéticos (genótipos) e linhagens. Atualizando se tem que o índice de incidência é de 475,5 casos para cada 100 mil habitantes. Em 2024, no mesmo período, o país enfrentou a pior epidemia de dengue de sua história, foram registrados 4.013.746 casos prováveis de dengue e 3.809 mortes, além de 232 óbitos em investigação. O índice de incidência era de 1.881 casos para cada 100 mil habitantes. Contudo, o STF continua a proceder suas formas esdruxulas de justiça contrarias a Constituição Federal, no que se refere ao ex-presidente Bolsonaro (mandando a PF citando em intimação no leito de um hospital – ilegal) e pessoas que participaram do maldito ‘’gopi’’ de Estado de oito de janeiro. E, haja cortina de fumaças, inclusive com a criação de RG para pets (animais)… E, em discurso recente, o patético presidente pergunta a plateia “como será o Brasil quando eu não for mais presidente”. Contrario as tendências mundiais, o ministro da economia, Fernando Haddad, mesmo sem poder de implementar a Politica Fiscal consistente frente ao governo gastado em descontrole, comentando que a economia do Brasil não devera sofrer grandes consequências de crescimento em 2025, mesmo com a valorização do dólar, inflação alta e juros elevados. Entretanto, em vista de cenários externos em declínio, o Banco Mundial diminuiu a previsão de crescimento econômico do Brasil em 2025 para 1,8%, quando em janeiro, a instituição estimava um aumento de 2,2% para a atividade do país. A instituição ainda reduziu a previsão de crescimento para a América Latina e o Caribe como um todo, de 2,5% para 2,1%, destacando que esse crescimento será o mais lento do mundo e que as economias regionais devem se adaptar para enfrentar incertezas globais crescentes, este será o cenário. Entre os fatores que levaram ao ajuste das perspectivas, o Banco Mundial citou: – o atraso em reduções das taxas de juros em economias desenvolvidas; – as preocupações com restrições ao comércio global — em grande parte resultado da guerra tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; – a desaceleração do crescimento na China; e os cortes na assistência econômica ao desenvolvimento no exterior e as guerras em andamento.
(*) Economista (UFAM), Engenheiro (UFAM), Administrador (UFAM), Mestre em Economia (FGV), Doutor em Economia (UNINI-Mx), Pesquisador Sênior (CEA), Consultor Empresarial e Professor Universitário: [email protected]

Nilson Pimentel

Economista, Engenheiro, Administrador, Mestre em Economia, Doutor em Economia, Pesquisador, Consultor Empresarial e Professor Universitário: [email protected]
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