Neste dia 20 de novembro está se iniciando mais uma Copa do Mundo, sediada em um país do Oriente Médio pela primeira vez na história: especificamente no Qatar. Este evento internacional foi criado em 1928 pelo francês Jules Rimet, após ele ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA (Federation International Football Association). Apesar da primeira Copa ter se dado em 1930, no Uruguai, foram várias as tentativas anteriores até que se concretizasse esta competição periódica na história do futebol e dos países. No ano de 1905 a FIFA já havia proposto em um congresso realizado em Paris a criação de uma competição internacional entre seleções de futebol, que teria início já no ano seguinte; contudo, não obteve sucesso e não houve adesão dos países para a realização do evento.
Em virtude do torneio ser atualmente um dos maiores campeonatos desportivos da Terra, a cada quatro anos a realização deste mega evento movimenta as mais diversas áreas (turismo, infraestrutura, comércio etc), principalmente no país que sedia a competição e em locais com grande cultura futebolística, como o Brasil, que é o maior vencedor das copas, tendo conquistado cinco títulos mundiais. O nosso país foi sede do evento em duas ocasiões: em 1950 e em 2014. Nossa Pátria tem um potencial enorme na área de esporte, especialmente no futebol, porém, nem todos conseguem alcançar lugares de destaque na modalidade profissional, por diversos motivos, como a falta de políticas públicas de Estado voltadas para a área.
Temos tido melhoras neste cenário ao longo dos últimos anos, mas ainda estamos longe da mudança necessária e profunda desta realidade, para que todos aqueles que possuem talento para o desporto de alto rendimento tenham as devidas oportunidades para crescer e se desenvolver na carreira. Para isso as políticas públicas voltadas para o esporte precisam ser levadas a sério pelo Estado Brasileiro, com uma visão holística, além da profissionalização constante, começando pela gestão de todos os clubes nacionais, para que nossas grandes estrelas da bola não tenham que estar em times estrangeiros para conseguir o espaço e o preparo necessários para trilharem uma brilhante trajetória.
Nesta época de Copa do Mundo é comum também a sensação de patriotismo em nossa Nação estar aflorada, com bandeiras espalhadas pelas casas, pelas ruas; camisas da seleção brasileira vestindo pessoas de todas as idades e classes sociais; ruas enfeitadas e um entusiasmo popular pouco visto em qualquer outra parte do Planeta. A maioria de nós gosta, assiste, vibra e se envolve com a Competição, pois além da questão competitiva, isso envolve identificação, pertencimento…
Contudo, a partir deste ano, 2022, temos um contexto totalmente diferente dos demais. Porque o que está em vigor agora não é só uma sensação de nacionalismo passageira, mas sim um sentimento verdadeiro e aflorado de patriotismo nos cidadãos e nas famílias, que não se limita ao período de um mês, mas de todos os dias do ano. O Gigante se levantou e o nosso país despertou para a importância que tem a nossa bandeira, as nossas cores e a nossa liberdade. Nenhuma arbitrariedade vai prevalecer em nossa Nação, pois estamos todos atentos, prontos a fiscalizar e defender nossa população contra quaisquer desmandos ou ilegalidades, seja de quem for, pois todos são iguais perante a Lei, incluindo os agentes políticos e públicos que deveriam zelar pela Constituição Federal, mas que têm feito exatamente o contrário, principalmente determinadas “peças podres” dentro do judiciário maior do Brasil.
Acima de tudo, DEUS É O SUPREMO JUIZ, pois ELE Próprio É A JUSTIÇA VERDADEIRA; e se os brasileiros estiverem com o coração voltado para ELE, clamando em nome de JESUS, ELE virá em nosso socorro. Torcemos pelo sucesso do Brasil na Copa do Qatar e que ele nos traga o hexacampeonato sim, porém, muito maior é a nossa torcida pelo Brasil nos 365 dias do ano, em que nossas vidas e nossos direitos estão em jogo.
Termino este artigo com dois textos da Bíblia Sagrada, a Palavra de DEUS para todos nós cristãos, que nos diz assim: – “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei os seus pecados e curarei a sua terra.” (2º Crônicas 7:14) & “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor e o povo que Ele escolheu para Sua herança.” (Salmos 33:12).
