17 de outubro de 2024

Preservar

Divulgação

Temos orgulho de Bolsonaro. Afinal trouxera de volta o sentimento de patriotismo e a cada dia mais cresce sua popularidade em decorrência do amor e apego que tem pelo nosso País; pelo nosso povo. Encontra-se cada vez mais cercado de “experts” que dominam a área em que atuam. E quando um sai, entra outro bem superior. Tanto isto é verdade, que para muitos Mandetta fora muito político e devido suas ligações com vários governadores, hoje já no ostracismo como Doria e outros; deixara-se levar pela vaidade e pela ideologia política. Como se não bastasse, a mídia derrotada nas urnas, vendo sua fraqueza, passara a envolvê-lo, afastando-o da verdadeira missão que era enfrentar a pandemia de forma uniforme. Infelizmente, todo tema que dá audiência a mídia interfere de forma sensacionalista e os derrotados nas urnas se apegaram mais a alardear do que a informar dentro da ciência. Essa mídia extrapolara ao viver da divulgação de “índices” e não do conteúdo técnico das verdadeiras causas do crescimento da epidemia em vários Estados. Bolsonaro é um ser humano que reconhecera seu erro ao nomear Mandetta, um político que pertence ao DEM. Não se faz política na área da saúde, não só porque envolve o sentimento de cada ser humano, mas porque a área é excessivamente técnica. 

As Nações atravessarão esta pandemia que deixará um legado de tristes recordações; a ciência evoluirá; os países se preocuparão mais com seus filhos e esperamos que a solidariedade se sobreponha às vaidades pessoais. Não se vence esse tipo de combate deixando derrotados; por isso o mundo precisa saber que os aspectos materiais são passageiros, mas os seres humanos sempre serão as molas propulsoras do crescimento de cada povo.

Esta pandemia fere as Nações atingidas; (i) a uma porque interrompera as atividades econômicas; (ii) a duas porque impusera um isolamento social e (iii) a três porque as atitudes para a contenção da propagação do vírus foram sentidas a conta-gotas. Contudo, o principal agora é a adoção de medidas que visem recuperar o nosso parque industrial, propiciando ao empresário reestruturar as atividades produtivas, assegurando direitos a credores  e devedores, posto que os valores mais importantes sempre serão a preservação da empresa como fonte de produção e de geração de empregos; os valores e benefícios sociais decorrentes do vínculo laboral e, por fim, a tomada de medidas que visem “cuidar do ser humano”, uma vez que esta pandemia trouxera uma certeza absoluta: somos frágeis, porém valiosos e indispensáveis. Viver a vida sempre será o objetivo, mas cumprir normas faz parte do cotidiano, até porque nosso maior bem é a vida com saúde.

Infelizmente, o mundo se encontrava despreparado para enfrentar  essa pandemia e nós assistimos essa disseminação do corona vírus sem se saber quantos se contaminarão, nem quantos morrerão; até porque o pior ainda está por vir, se considerarmos a enorme desigualdade social existente nas várias regiões e o fato de quantos serão atingidos nas  penitenciárias desse gigante chamado Brasil. Infelizmente, ainda veremos uma tragédia de dimensões imprevisíveis e os menos afortunados estão sentindo a morte não decorrente da falta de leitos, respiradores etc., mas porque os médicos decidirão quem irá morrer primeiro estando eles em casa ou nas portas dos hospitais.

Pagaremos todos o preço da desigualdade social; da inexistência de hospitais por culpa do lulopetismo, e da ausência protagonizada por um governo socialista omisso nas áreas da saúde e da educação, ambas mergulhadas no ostracismo e no “quanto pior, melhor” por longos 14 anos. Vida que segue se o corona vírus permitir, mas temos orgulho do nosso Presidente; não rouba e não deixa roubar.

Fonte: Alfredo Andrade

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT

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