Todos fomos surpreendidos pelas afirmações do ex-Juiz e ex-Ministro da Justiça, Dr. Sérgio Fernando Moro, que antes de entregar a carta de demissão convocara todos para em cadeia nacional efetuar declarações classificadas como supostos crimes que teriam sido perpetrados pelo Presidente Bolsonaro. Para muitos esta atitude não fora correta porque o motivo fora fútil, beirando a deslealdade. Moro deveria ter exposto ao Presidente sua postura de não concordar com a troca do chefe da Policia Federal. Ao acusar Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da PF, visando “obter informações sigilosas e relatórios de inteligência”, truxera para si o ônus da prova. Ademais, hoje já se constatara que o próprio ex-Diretor da PF já havia manifestado seu desejo de deixar o cargo por cansaço: fato do conhecimento de muitos. Por outro lado, também pesa contra o ex- Ministro Moro o fato de ter sido apurada a existência de suposta trama para derrubar Bolsonaro, um governo eleito pelo voto democraticamente; e que o ex-Diretor da PF já demitido estaria transmitindo informações sigilosas para o Doria; bem como segurando a veiculação de informações sobre a tentativa de matar Bolsonaro, além de reter dados sobre as irregularidades no governo do Rio de Janeiro. Bolsonaro era sabedor dessa omissão por parte de Moro e como este silenciara, Bolsonaro expusera o tema em reunião e Moro perdera a voz.
E, bem pior, de forma traiçoeira marcara a coletiva onde pelas costas de Bolsonaro tentara tapar o sol com a peneira, usando da farsa e com isto pensa que atingiria um governo eleito com 57 milhões de votos. Assim, Moro saira pela janela do banheiro e será julgado pelo povo quando vier a ser candidato em 2022, se a esquerda assim o desejar, uma vez que nunca perderá sua vaidade. Por isso, Alexandre Garcia acaba de concluir: “Ele não é quem voces pensam. Vaidoso demais. Votamos em um Presidente da República e não em 32 ministros”. Se Moro fora silente, fora conivente; tendo ocorrido a prevaricação e se pedira algo em favor de sua família para poder assumir o cargo de Ministro, cometera o crime de corrupção passiva. Moro fora herói até quando o povo brasileiro não conhecera seu passado; este que circula nas mídias sociais e que hoje tomamos ciência com profundo sentimento de tristeza.
Assim, é vergonhoso o teor do documento elaborado pelo Presidente da ANDPF, enviada em 25.10.2019, o qual acusa Moro de obstruir a Justiça, fazendo menção também ao fato de que “assuntos fundamentais estão paralisados”, bem como Moro ignorar o trabalho investigativo e, assim, não zelar pelo bom entendimento, culminando “por interferir no entendimento jurídico da autoridade policial…”.Os seguidores de Bolsonaro sempre lutaram contra o comunismo, contra a ideologia de gênero, contra os que implantaram o socialismo nas Universidades, contra a corrupção, etc. Os admiradores de Moro hoje o chamam de covarde, traidor, sentindo-se envergonhados e se somente lutara contra o PT fora tendencioso. Moro nunca condenara ninguém do PSDB… e sofre agora do abandono porque o eleito fora Bolsonaro. Acusado de covarde e traidor nada mais terá a oferecer. Queremos um Brasil sem comunismo, sem corrupção e com uma economia próspera.
Bolsonaro tem formação religiosa e seu aprendizado em sua carreira militar muito contribuira para a formação de seu carater e sua dignidade. Por isso o povo brasileiro está com ele e o apoia. Bolsonaro não sai enfraquecido, mas fortalecido, Bolsonaro ganhara essa batalha e ganhará a guerra porque a luta contra a corrupção sempre fora bandeira de campanha eleitoral, quando Moro ainda era magistrado. A duvida é dos lulopetistas que silentes e omissos temem pelo pior; já que se encontram entre a Cruz e o Diabo.
*José Alfredo Ferreira de Andrade é escritor e ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM A-29
Fonte: Alfredo Andrade