A crise decorrente da imigração que atinge grande parte do sul da costa dos Estados Unidos sempre fora do conhecimento do Presidente Joe Biden, uma vez que fora o indicado por Obama para lidar com essa situação em 2014. Hoje o que assistimos diariamente são os “coiotes” trazendo famílias com crianças que ultrapassam as fronteiras e, daí para a frente, passam a ocorrer cenas que ferem a sensibilidade dos mais frios seres humanos. Estamos nos referindo aos nascidos na Guatemala, Honduras e El Salvador, onde o regime é comunista e, portanto, ao povo só resta uma expectativa: abandonar sua terra natal e tentar dar a seus filhos uma vida digna e honesta. E, ainda, o Presidente Biden tem os problemas com os mexicanos e o restante do Caribe, onde países como a Jamaica e outros já vivem sob o manto do regime comunista. Hoje os EUA enfrentam problemas graves, urgentes e que diferem dos anteriores, onde as preocupações eram mais distantes. Mas se problemas graves sempre existiram pode-se afirmar que agora o cenário na América Latina não é bom porque duas “potências” como Brasil e México sofrem com uma luta interna onde superar o eterno populismo e as idéias socialistas se tornaram uma constante batalha. E, com isto, os ideais fulcrados na democracia vão sendo colocados em constante perigo e, como consequência a economia fica debilitada. A América do Sul não vai bem. A Argentina sempre pior; no Peru teremos eleição; no Chile o governo já sofrera muito; no Equador o Presidente eleito é de direita, mas enfrentará um Congresso corrupto. E o Brasil sofre com um jornalismo calhorda e um STF que protege e solta criminosos e corruptos; além de tentar mandar no país.
Destarte, presenciamos o fracasso de uma política superada há décadas, onde uns políticos se enfrentavam de forma bisonha; enquanto outros se alimentavam do que “é dando que se recebe”. Todos se esqueceram da arte salutar de bem estimular a economia, fazendo surgir um comércio entre todos onde a população fosse beneficiada. Afinal, a globalização sempre será a mola propulsora do futuro e o abandono dela vem sendo nefasto; eis que propicia às nações onde inexiste democracia, dela se aproveitarem para impor produtos de péssima qualidade e vacinas de duvidosa eficácia. Hoje estamos diante de um horizonte diferente, onde cada país age em razão das suas dificuldades que não são momentâneas, eis que os ambientes surgiram inesperadamente. Por isso, esperar que os EUA irão tentar dinamizar o comércio com a América Latina será uma utopia, na medida em que os democratas não são favoráveis a acordos comerciais bi-laterais. Ademais, a pandemia ocasionou o distanciamento e com isso China e Rússia agradecem porque vão ganhando espaço. Mas o erro maior é pensar que o Brasil é dirigido por um antidemocrata; imagem transmitida pelos comunistas derrotados nas urnas. Bolsonaro é cristão e de origem militar. Sua vitória colocara um fim no lulismo, cujo chefe fora solto pelo STF, mas irá responder todas as acusações que lhe são dirigidas.
E, por último, não falemos de Cuba, Nicaragua, Venezuela e outros onde a miséria e a fome matam diariamente. O fracasso não é um direito, mas a consequência da omissão. E prever é dever de todos.