A recuperação da economia brasileira é a que perde mais fôlego entre os 35 principais mercados mundiais e o processo de retomada do crescimento no período pós-crise já teria atingido seu pico.
O alerta é da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), confirmando que a recuperação mundial está sofrendo uma importante desaceleração e novos incentivos podem ser necessários para evitar que o PIB (Produto Interno Bruto) global volte a estagnar.
Na quarta-feira (15), a quebra oficial do Lehman Brothers completa dois anos, um incidente que deixou claro que o mundo vivia uma crise.
Alguns meses depois da quebra do banco americano, o PIB global se contraía e trilhões de dólares tiveram que ser gastos por governos para salvar o sistema. Mas, diante da pior recessão em 70 anos, o sinal positivo veio dos países emergentes, que teriam resistido à queda.
Agora, a OCDE afirma que o bom momento da economia brasileira pode ter chegado ao seu limite.
Segundo a entidade, o Brasil dá “os sinais mais fortes” entre as maiores economias do mundo de que já atingiu seu pico de expansão.
A partir de agora, a tendência é a perda de ritmo de crescimento.
Outros dois países que vivem a mesma situação do Brasil são o Japão e os Estados Unidos.
“Os sinais mais fortes de que a expansão perdeu ritmo surgiram no Japão, nos Estados Unidos e no Brasil”, alertou a OCDE, em relatório publicado no início desta semana.
Cai evolução da economia no Brasil
A recuperação da economia brasileira é a que perde mais fôlego entre os 35 principais mercados mundiais e o processo de retomada do crescimento no período pós-crise já teria atingido seu pico
Redação
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