As criptomoedas tornam-se, cada vez mais, uma aposta não mais restrita a novos players. Países, como a China, big techs, como a Meta, dona do Facebook, direcionam suas atenções para esse tipo de negócio, a exemplo do Crypto Bank. Assim, o mundo vai caminhando para um número maior de provedores de moeda digital.
O Bitcoin, primeira e mais conhecida moeda, tem sido motivo de trativas em diversos órgãos oficiais pelo mundo. A União Europeia, que tem o Euro como sua moeda oficial, autoriza outras formas de transação acordadas entre as partes em uma negociação.
“As partes podem igualmente acordar na realização de transações que utilizem outras moedas oficiais (por exemplo, o dólar americano). Podem igualmente acordar em utilizar dinheiro emitido a título privado, como regimes de troca a nível local (por exemplo, sistemas de pagamento por cupons) ou moedas virtuais (por exemplo, Bitcoin)”, explica comunicado na página do bloco de países europeus.
O futuro das moedas digitais deve ganhar novos contornos com a entrada dos países como emissores de tais ativos. Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden já solicitou estudos a respeito do assunto.
O Brasil não ficou de fora. Já em 2020 o Banco Central do Brasil noticiou o início de estudos sobre o assunto.
“Com o intuito de antever o futuro das relações financeiras, o Banco Central formou um grupo de trabalho para discutir os impactos de uma eventual emissão de moeda digital no Brasil”, explica uma nota divulgada na página oficial do organismo financeiro.
O próprio pix, serviço que revolucionou as transferências financeiras no Brasil , faz parte das observações do Bacen, em relação à emissão de uma moeda digital brasileira.
Claro que, no casos de moedas emitidas por países, o nome é CDBC, que significa “Moedas emitidas por bancos centrais”, em tradução livre.
São ativos com garantia e regras de cada país. Ao contrário de moedas que circulam livremente, mas podem oferecer variações positivas jamais vistas nas moedas tradicionais.
Robôs a serviço do investimento
O Crypto Bank, a exemplo de plataformas similares, se vale da inteligência artificial para auxiliar na negociação de moedas digitais. Apresenta também uma vasta carteira de criptomoedas disponíveis para seus usuários.
A inteligência artificial e as técnicas do aprendizado automatizado aprimoram o processo, permitindo que o software faça uma precisa pesquisa, obtendo um altíssimo nível de acerto, de acordo com a plataforma.
Atingindo um alto grau de precisão, o robô atinge níveis de acerto de nove para cada 10 negociações, segundo informações da própria plataforma.
Como funciona – o Crypto Bank opera de forma totalmente automatizada. O robô (ou bot) integrado ao software consegue encontrar as melhores negociações ativas e concretizar a transação em nome do usuário inscrito.
Precisão – A ideia é aproveitar a ação precisa do robô para acompanhar tudo o que acontece em tempo real, velocidade de operações que uma pessoa não consegue acompanhar.
Conta demo – Para quem não faz a mínima ideia de como proceder, o serviço Crypto Bank oferece a possibilidade de operações simuladas, uma conta demo (de demonstrativa).
Aprendizado – Com esse recurso, é possível acessar e testar todas as funcionalidades e comandos. É parecido com o que já fazem as corretoras que atuam nas bolsas de valores. Desta forma, quando o cliente começa a operar de verdade, entende todos os códigos apresentados na tela.
A quem se destina – um dos principais propósitos dessa ferramenta é permitir que pessoas que pretendam investir mas não tem o tempo disponível para acompanhar movimentos, previsões, oscilações, etc., contem com o recurso.
Facilidade de depósito – Por trabalhar com um grande variedade de moedas, também facilita a realização de depósitos. Além de poder usar as opções mais comuns, como transferência bancária e cartões de crédito, pode também usar bitcoin ou outro ativo da carteira eletrônica.
Liquidez – Informações do próprio serviço informam também sobre a facilidade de depositar ou sacar valores, que são disponibilizados em 24 horas. Não tem relação, no entanto, com eventuais taxas cobradas pelos bancos dos clientes.
Sem app – O Crypto Bank não tem aplicativo associado. Sua tela responsiva pode ser acessada tanto no celular quanto em tablets e desktops. Dessa forma, não ocupa espaço no dispositivo móvel.
Design – Também apresenta, segundo o site do serviço, um design fácil de usar. Um menu no meio da tela apresenta um catálogo rotativo de criptomoedas interessantes para o momento.
Esclarecimentos – O site do serviço oferece todas as informações necessárias. Também tem um descritivo, em letras menores, quanto aos riscos que qualquer tipo de investimento acarreta. Uma leitura atenciosa ajuda na compreensão do tipo de serviço oferecido.
