Olhe a marca da pistola no seu braço

Em: 28 de janeiro de 2022

Não tenho dúvidas, após esses dois anos, que existe a Covid 19 e está ceifando vidas, de forma aleatória e democrática, pois não é seletiva e ataca todos e qualquer um, bastando estar vivo. A minha certeza, só agora, baseia-se na quantidade enorme de pessoas do meu círculo de amizades no Brasil e no exterior, que se foram devido à esta doença.

Antes, eu julgava que havia um certo histerismo por parte de autoridades mundiais, combinado com algumas mídias pagas com impostos, e todos elencados nas folhas de pagamento de alguns laboratórios, ávidos por lucros e mais lucros. E ninguém neste planeta pode provar que isso não é verdade ou não é mentira. E se pudesse, não iria expor as provas. E, talvez, mas talvez mesmo, essa pessoa ou esse órgão, seria, “impedido” de fazer essa delação em público.

Me lembrei da histórica frase atribuída a Joseph Goebbels: “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Bem, de fato, os conceitos de verdade e mentira dependem do ângulo em que se enxerga ou do objetivo a ser alcançado. Enfim! Médicos, hospitais, clínicas e laboratórios afirmam que algumas mortes são causadas pela Covid 19. E ponto final! Mas, nem todos assumem assim. Existem muitos profissionais de Saúde que não acreditam nem na Covid 19 e muito menos ainda nas vacinas.

Claro que se afirmarem isso em público, serão crucificados. E isso em qualquer país e qualquer ideologia política. Pelo menos, a Covid 19 nivelou a humanidade por baixo. E isso é bom ou ruim? Não sei a resposta correta. Tenho a minha, então, busques a sua e a vida segue. Mas, por outro lado, tenho a impressão de que o Sars-CoV-2, como é chamado o vírus que transmite a Covid 19, é diferente dos vírus da Peste Negra, Sarampo, Malária e outras doenças comuns e conhecidas por aí. Então, em pleno Século XXI, com toda a tecnologia que a humanidade dispõe, somos surpreendidos por um novo vírus, até então totalmente desconhecido? Ou foi criado em laboratório como arma biológica e, propositalmente ou por acidente, foi difundido mundialmente? Vai saber?!

Contudo, isso, para mim, e hoje, não importa. O que importa é que o vírus está destruindo vidas e mais vidas. Mas, por outro lado, vejo com emoção boa, que a humanidade não se entregou ao vírus. Estamos lutando e sim, vamos vencer. Outrossim, não entendo a obrigatoriedade  de mais de trezentas doses de vacina do laboratório A, B ou C. E não me agrada as brigas entre os mesmos laboratórios. Afinal, brigam pela nossa saúde ou pelos lucros financeiros? E o tal passaporte vacinal? Tem lugar no mundo que obriga e tem lugar que não obriga.

E a vacinação das crianças? Tem lugar que segue a lei e tem lugar que prestigia o poder dos pais e tem lugar que não menciona nada a respeito. Qual a nossa escolha? Se isso nos deixa confuso e sem certeza, é puro terrorismo, mesmo que seja sem intenção. Não temos escolha. Acredito na boa vontade dos mandatários e dos membros das três esferas do Poder. E também acredito na humanidade. Tenho esperança de que tudo vai passar, de verdade. Desnecessário dizer que não sou especialista, sou totalmente leigo. Contudo, pago meus impostos e voto nas eleições.

Ou seja, sou um cidadão empregando minha liberdade de expressão e sem ofender ninguém. E, sim, me vacinei, como toda a minha família. Mas, o tal passaporte de vacina, uso de máscara e outros cuidados, penso que deveria ser igual nos 26 estados e no Distrito Federal. Mas, voltando ao título do artigo, durante o governo militar no Brasil, todos tomamos várias vacinas que deixaram marcas nos nossos braços. Estamos vivos e sem sequelas, graças a isso. E ninguém nunca questionou. E, sim, sou a favor da vacina, pois é estratégia de vida na sociedade pós Segunda-Guerra, mesmo que em fase, ainda, experimental. Estamos tentando! E vamos conhecer bem o vírus e suas consequências, de fato mesmo ! Segue a vida !

Carlos Alberto da Silva

Coronel do Exército, na Reserva, professor universitário, graduado em Administração e mestre em Ciências Militares
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